FINAL DA TAÇA BH- VITÓRIA X VASCO E CASOS SEMELHANTES AO DOPING DE ESCUDERO (Absolvidos)

VITÓRIA X VASCO

O Vitória vai em busca do bicampeonato da Taça BH, competição considerada a segunda mais importante entre divisões de base  no país, o time de Carlos Amadeu vem com a fama pela conquista da Copa do Brasil da categoria em 2012 e pela belíssima campanha até aqui na BH, para chegar a final o Leão fez a seguinte Campanha:

 

1ª rodada Vitória 2 x 1 Fluminense (RJ)

2ª rodada Vitória 3 x 0 Ouro Preto

3ª rodada Vitória 1 x 3 Internacional

4ª rodada Vitória 8 x 0 Mariana

5ª rodada Vitória 2 x 0 Guaicurus

Dia 25/08 Vitória 3 x 2 Criciúma

Quartas-de-Final Vitória 0 x 0 Coritiba (penaltis Vitória 5 x 4 Coritiba)

Semifinais Vitória 3 x 0 Sport

 

O Vasco é bicampeão da BH, é comandado por Sorato e eliminou equipes como Goias, América MG e Fluminense para chegar a final, time teve 6 triunfos, 1 empate e 1 derrota.

 

FICHA TÉCNICA: VASCO X VITÓRIA

Data/Hora: 01/09/2013 – 13H
Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas
Árbitro: Giovanni Fernandes (MG),
Auxiliares: Leandro Salvador da Silva (MG) e Filipe Ramos Santana (MG)

VASCO: Jordi; Richard (Eron), Alisson, Venício e Dieyson; Matheus Batista, Danilo, Jhon Cley, Guilherme Costa e Yago; Thalles – Técnico: Sorato.

VITÓRIA: Guillermo; Serafim, Vinícius, Josué e Ramon; José Wellison, Alex, Mauri e Wellington; Marcone e Agdon.

 

CASOS DE JOGADORES COM DOPING

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CASO XANDÃO

O zagueiro Xandão, do São Paulo, foi absolvido por unanimidade, em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), no Rio de Janeiro, por causa de um caso de doping. O atleta havia sido pego no exame antidoping do jogo contra o Atlético Paranaense, em Curitiba pelo uso de três substâncias proibidas, mas nenhuma estimulante, presentes em um colírio.

Acompanhado do médico do São Paulo, José Sanchez, Xandão prestou depoimento perante a Quarta Comissão Disciplinar do STJD e explicou o uso do colírio no dia do jogo na Arena da Baixada. “Se não tivesse usado o remédio, talvez não pudesse jogar, pois estava me atrapalhando demais. Minha reação quando me falaram sobre o doping foi de dar risada e de forma irônica. Não acreditei. O doutor Sanchez também não entendeu o motivo de eu ter sido pego no doping, pois utilizei o medicamento de uso oftalmológico”, disse o zagueiro.

CASO DECO

O Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ) julgou o meia Deco por cerca de quatro horas e concluiu que o jogador não teve a intenção de fazer uso da substância dopante furosemida. Mas entendeu que ele é responsável por tudo que ingere e decidiu pela suspensão do atleta do Fluminense pelo período de 30 dias.

Deco testou positivo para o diurético furosemida após a partida contra o Boavista, pela fase de classificação da Taça Rio, no dia 30 de março. O jogador corria o risco de ser punido por até dois anos de suspensão, mas confiava na absolvição, uma vez que o caso era o mesmo do meia Carlos Alberto, do Vasco, que teve a mesma substância encontrada em sua urina e foi inocentado pelo mesmo TJD-RJ.

OUTROS CASOS

Romário: Com doping positivo para furosemida em 2007, o atleta alegou utilizar a tempos para queda de cabelo e com conhecimento de médicos dos clubes e da seleção. Foi inocentado pelo STJD.

Marcão: Mesma substância e ano do baixinho e mesma alegação, pegou 120 dias, mas depois teve a pena reduzida para 60 dias.

Renato Silva: Pego por uso de maconha pegou 120 dias, mas teve a pena reduzida para 60 dias.

CASO DE ATLETA DE VOLEI INOCENTADA COM A MESMA SUBSTÂNCIA

“Comprovamos que as substâncias são oriundas do medicamento que ela vinha utilizando por determinação médica”, disse advogado

Gazeta Esportiva

POMEDORE – Ponteira do Cativa/Pomerode, última colocado na edição 2008/2009 da Superliga feminina, Grace foi absolvida da acusação de doping pelas substâncias rednisolona e prednisona na derrota para o Pinheiros/Mackenzie, em 31 de janeiro.

“Comprovamos que as substâncias são oriundas do medicamento anti-inflamatório de nome Prelone, que ela vinha utilizando para dores nos joelhos por determinação médica, sem saber que o princípio ativo era proibido”, comentou o advogado da atleta, Roberto Pugliese Jr..

Grace foi liberada da suspensão entre 120 a 360 dias com três dos cinco votos dos auditores da Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Voleibol Brasileiro.

Depois do jogo contra o Pinheiros, a jogadora não atuou em mais nenhuma partida em razão de sua contusão e foi submetida à cirurgia nos dois joelhos em março. Com a divulgação do exame antidoping positivo, ela havia sido suspensa preventivamente até a decisão que a absolveu no julgamento.

 

 

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